Rumos da educação: candidatos falam sobre Profissão docente

Parceria entre FAED e CMP Sindicato ouviu candidatos à Assembleia Legislativa

Na noite da última segunda-feira (18) os candidatos a deputado estadual pelo Rio Grande do Sul, vinculados ao município de Passo Fundo Airton Lângaro Dipp (PDT), Cacá Nedel (Podemos), Eduardo Peliciolli (Podemos), José Carlos Carles de Souza (PSD), Juliano Roso (PCdoB) e Mari dos Santos (PT) expuseram suas perspectivas sobre “Os rumos da educação no Rio Grande do Sul: realidades, perspectivas e projetos”.

O evento promovido pela Faculdade de Educação (Faed) e pelo Sindicato dos Professores Municipais de Passo Fundo (CMP Sindicato) reuniu estudantes de diversos cursos da universidade e comunidade em geral. A atividade foi realizada em três momentos e a ordem dos candidatos para abordar os temas foi definida por sorteio.

Confira as respostas dos candidatos no último bloco:

Profissão docente – Como atuar para a melhoria e a atratividade da carreira docente?

Juliano Roso (PCdoB)

“Eu queria dizer para vocês que eu tenho carteira de trabalho assinado como professor. Quando eu cheguei na Assembleia Legislativa a primeira coisa que fiz foi abrir mão da aposentaria especial que os deputados tem direito e vou me aposentar na minha profissão, onde contribuo há mais de vinte anos.

Nós precisamos valorizar o professor, primeiro pagando o salário em dia, coisa que o governo Sartori não faz, segundo, realizando concurso público. Absurdamente hoje, mais de 40% do magistério estadual do Rio Grande do Sul é feito por contratos emergências, são professores que a cada ano sofrem com o medo de serem demitidos pelo próximo governo que entrar. Vive uma pressão absurda esses professores.

Nós precisamos fazer concursos todos os anos repondo esses professores, dando oportunidade para os novos ingressarem na carreira pública. Precisamos recuperar as estruturas físicas das escolas e precisamos tirar da vida do professor ameaças absurdas, como essa bobagem da Escola Sem Partido e outras baboseiras que esses pedagogos novos de plantão, pós Paulo Freire, vem criar.

Nós precisamos rever o pacto federativo do Brasil. Eu vou chamar atenção para 58% dos recursos dos impostos ficando nas mãos do governo federal, 24% dos Estados, 18% para os municípios. Não tem como a prefeitura e o Estado arcarem com as despesas de administração, com quase 60% dos recursos ficando nas mãos do governo federal.

É preciso repactuar os valores, no mínimo de forma paritária, para que os Estados e municípios possam fazer frente aos seus desafios, da educação de cada um. Nós precisamos discutir profundamente no Brasil, de quem é reponsabilidade do Ensino Fundamental, de quem é responsabilidade do Ensino Médio, de quem é reponsabilidade da Educação Infantil, para que o professor possa receber um salário digno no país, e que o governo declare.

Acaba ocorrendo que a grande responsabilidade é dos municípios, é da prefeitura, que é a que fica com a menor fatia dos impostos. Nós precisamos sair disso, é compromisso de um governo uma educação de qualidade. Agora para divulgar para vocês a  chapa que eu acredito, ter a maior condição de investir em educação, composta por professor Fernando Haddad, ex-ministro da educação,  que muito contribui para a educação brasileira e Manuela D’ávila, vice-presidente, gaúcha, uma jovem que conhece os desafios da educação e que muito contribui com as políticas para a juventude  no Brasil. Eu acredito que essa é a chapa que tem plenas condições de investir e de resgatar o papel do professor na sociedade brasileira e investir profundamente em educação e resgatar o uso social do pré-sal que foi jogado no lixo, pela turma do Temer que assumiu o poder, por que se nós não fizermos isso nós não vamos ter um futuro na educação.

Primeiro quesito passa pela revogação da PEC  55, é o compromisso que nós do Pcdo B temos com a nossa bancada e será uma das prioridades absolutas a revogação da PEC 55. E por fim, saiu hoje, uma declaração de um candidato a vice-presidente, que disse que casa só com mãe e avó é fábrica de desajustados.

Um país que tem 30  milhões de lares chefiados por mulheres no Brasil. Esse é o Brasil que eles desconhecem, que eles não sabem o que é e ainda tem a cara de pau de querer governar um país como o nosso. Nós precisamos ter juízo nessa eleição, nós precisamos ter critério nessa eleição, responsabilidade, votar com muito cuidado para que o país possa recuperar seu rumo, que a juventude possa ter perspectiva, nós passamos retomar o emprego e o professor possa ser valorizado, esse é o nosso desafio”.

 

Cacá Nedel (Podemos)

“Sobre como valorizar a vida docente, como reverter esse quadro de cada vez menos docentes, passa pela questão anterior que é a questão da valorização. Hoje nós já viemos vivenciando carreiras em extinção. Professores de geografia são algo raro, e são substituídos por professores de história como eu. […] A questão da valorização do professor, da carreira docente, para que seja atrativa, passa necessariamente pela questão salarial e isso é uma visão que temos que mudar na sociedade.

Quando se pensa que professor é só vocação, é claro que é vocação eu sei disso, mas se entende que se faz por amor, por carinho, por dedicação, mas é emprego, e como tal deve ser tratado e com salário digno. Não que uma coisa inviabilize a outra. Enquanto nós não tivermos salários dignos compatíveis com a carreira de professores, cada vez menos pessoas se interessarão pela vida docente.

Então eu queria destacar isso. A questão que o Juliano trouxe anteriormente, também era uma questão que eu queria abordar, que é a questão dos concursos públicos. Ele disse que essa preocupação dos professores não é a cada mudança de governo, mas sim a cada dia. Conforme falar alguma coisa em sala de aula pode ser chamado na 7ª CRE e ser dispensado.

Ou se não dispensa coloca em uma escola, que chama de escola castigo, que são afastadas, e com menos estrutura. Então é um problema realmente grande que a gente enfrenta aqui. Concurso público é fundamental, a questão do salário da remuneração também. Como esse é o bloco da despedida eu gostaria de convidar todos vocês a conhecerem as minhas propostas, conhecerem quem   eu sou, através das redes sociais como Voto Vegano.

A minha campanha foge aos moldes tradicionais, vocês não vão encontrar carros adesivados com meu nome, não vão encontrar faixas poluindo o meio ambiente. Eu não uso recursos naturais, com materiais que serão descartados em menos de vinte dias. Então ela é uma campanha extremamente pautada no campo da ideia, da interação e do debate, todos os meios e redes sociais, quem interage o eleitor ou com o cidadão que quer tirar alguma dúvida, sou eu mesmo, não existe uma equipe ali respondendo. Fica o convite então para vocês conhecerem.

Voltando a questão da Escola Sem Partido, os temas que seriam vedados, na verdade para mim é uma campanha que eu faço muito forte dos combates aos preconceitos, onde eu destaco que machismo, racismo lgbtfobia, não são uma questão de opinião, são preconceitos e por isso devem ser fortemente combativos.

Dizer para um professor que ele não pode combater machismo, racismo e homofobia para mim é um absurdo, porque é papel da escola fazer essa transformação na educação para que tenhamos uma sociedade mais justa e igualitária. Quero me colocar à disposição de todos através das redes sociais e aproveitar aqui para dizer que eu fico muito grato quando eu vejo as academias, as universidades promovendo esse debate e esse debate infelizmente ele ocorre somente nas épocas das eleições. Eu gostaria que ele fosse permanente, abrindo fóruns de discussão permanente.

Me sinto em casa aqui na UPF, fiz minha graduação aqui, sou de Porto Alegre, me sinto muito a vontade de estar essa noite aqui conversando com educadores e futuros educadores por que essa também é a minha formação”.

 

Mari dos Santos (PT)

“Bom pessoal eu não vou ser repetitiva aqui, porque acredito que algumas coisas já foram respondidas na questão da profissão docente e quero dizer aqui que a qualificação salarial, o piso salarial, a garantia da formação continuada, enfim, enquanto a professora Rose iniciou a fala aqui apontou vários caminhos e basta a gente segui-los. Eu quero aproveitar já que é a última parte e dizer para vocês levantarem alguns questionamentos e falar um pouco sobre a minha campanha.

Nós somos 52% do eleitorado, nós temos uma Assembleia Legislativa com 55 cadeiras e apenas 7 mulheres deputadas. Eu fico me questionando, será que nós não temos capacidade para estarmos nos espaços de poder? Daí a gente olha para a bancada aqui e eu sou a única candidata mulher. Eu me questiono sabe porque, se for olhar as associações de moradores, na direção da igreja, no com da escola, lá nós estamos, nós estamos para promover a festa, para ajudar na organização e é claro que na hora de falar, quem vai falar na hora da atividade é o homem, mas nós estamos lá.

Para definir as políticas que dizem respeito a nós, por que somos maioria. Nós não estamos nesses espaços. Então quando me coloco a disposição para ser candidata à deputada estadual eu também me coloco no sentido de uma construção que eu já venho ao longo da minha vida. E eu tenho dito o seguinte também que não dá só para a gente fazer a fala e na prática não realizar aquilo que a gente diz.

Eu sou mãe de três filhas mulheres. A minha fala é a minha prática com as minhas filhas e daí a importância, o Juliano dizia aqui, falou sobre esse cidadão que é candidato à vice-presidência da República, mas nós vimos para além disso que esse cara diz, a gente tem ouvido de candidatos à presidência do país dizendo que quando tem filha mulher é porque fraquejou. Não dá pra ser assim! Não dá pra nós convivermos com a violência que estamos vivendo neste país onde 13 mulheres são assassinadas por dia. De cada dez oito são assassinadas dentro de seus lares. Nós precisamos de vozes que defendam essa causa. O feminicídio é uma tragédia no nosso país e está todos os dias dentro dos nossos lares. A cada passo nós vimos alguém, nós conhecemos alguém, nós assistimos na televisão, nós ouvimos no rádio, que um mulher é vítima de violência pelo fato de ser mulher. A cultura machista que vivemos está ainda muito enraizada. Precisamos trabalhar muito essas coisas.

Nós precisamos dialogar e por isso eu sou completamente contra a Escola Sem Partido, que não me deixa fazer essa discussão, não me deixa fazer a discussão de gênero, não me deixa falar sobre isso que eu estou falando aqui. Nós queremos, e eu quero como quero para as minhas filhas, os meus netos, quero para os gaúchos, as brasileiras e brasileiros, eu quero uma cultura de paz. Não uma cultura machista, não o preconceito, não a homofobia, não a todo tipo de discriminação. É isso e é por isso que eu sou candidata. Quero agradecer imensamente a vocês que ficaram até agora. E quando as pessoas ficam é porque elas de fato tem interesse pelo assunto que está sendo pautado”.

 

Eduardo Peliciolli (Podemos)

“(…) A nossa maior preocupação é com o apagão que logo a educação irá sofrer, que não está muito longe. Vocês sabe que em cada vez mais tem menos procura pela cadeira da licenciatura e nós sabemos o porquê. Quem começa a fazer o estágio vê uma realidade de professores que estão doentes, com doença ocupacional, que estão preocupados com o atraso salarial, que muitas vezes se sentem humilhados.

O dia que falaram aqui do plano Rio Grande do Sul, passar parte do seu lucro para a educação, o banco do Rio Grande do Sul, o Banrisul, a extinta Caixa Econômica Estadual, que foi a parte privatizada, certa forma, hoje lucra com o terror que o servidor acaba sofrendo. Se vocês perceberem início do mês o Banrisul tá cheio, são os funcionários públicos estaduais fazendo empréstimo do seu próprio salário pagando juro pra poder pagar suas contas em dia.

Eu tenho muitos amigos que eram professores e tiveram que optar por trabalhar em outras áreas, cansaram de ter que retirar do próprio bolso dinheiro pra fazer algo muito simples que era tirar xerox pra levar algo diferente pros alunos. Cansaram da hora de chegar no intervalo e ver que os alunos não tinham a merenda, ou como a gente acompanha às vezes algumas escolas eu tive o prazer de conhecer um trabalho da escola Daniel Dipp, que eles plantam a sua horta, tem um projeto muito interessante ambiental ecológico que é através disso que se tem merenda na escola, que muitas vezes a biblioteca não pode ser levados os alunos porque tá cheia de água, porque tem goteira ou porque não tem livros novos.

Então de certa forma os professores vão perceber o sucateamento da educação, vão se sentindo desvalorizados e para nós mudarmos esse cenário tem que ter investimento, tem que ter investimento, valorizar, discutir um piso salarial nacional, tá sendo discutido isso na segurança pública e tem que ser discutido isso pros professores. O piso nacional tem que ser cumprido e mais do que isso, nós vamos ter que voltar a buscar o interesse pela licenciatura.

Vocês acompanham hoje quantos colegas vocês perderam durante o curso e eu brincava com Cacá, que é do mesmo partido que eu e eu tenho uma insatisfação de tê-lo junto concorrendo também a deputado estadual com uma bandeira que eu acho muito bonita que é o veganismo, a causa animal e o Cacá falando é que nós temos grupo temático de estudos no partido e um é sobre educação, falei: “poxa Cacá, tu falou o que eu ia falar”. Questão da vocação, poxa, acaba com esse discurso que a vocação “ah, que bonito, vai ser professor. É vocação, cuidar de criança, educar…”, “nossa, ela é professora, ganha mal, ganha mal, mas é professora.”

Não é que hoje aquele que conduz a patrola na prefeitura, que tem ensino médio e não desmerecendo a pessoa, ele ganha mais inicial que o salário base do professor que tem ensino superior. Só pegar os últimos editais e concursos das prefeituras quem faz, de certa forma, quem está hoje fazendo o contrato temporário, muitos desses professores são o primeiro da lista do concurso e não são chamados, mas são temporários.

Então essa política tem que ser mudada, isso se faz com representação, com pessoas que realmente sejam porta voz dos professores na Câmara federal, na Assembleia Legislativa, na Câmara municipal, que a nossa câmara nunca teve uma safra tão ruim e vocês sabem disso. Que safra ruim dessa câmara, vocês sabem disso, é um fiasco, é uma vergonha. Por isso quero pedir a vocês, meu número é 19111. Sem voto ninguém chega lá, ninguém chega pelo correio, tem que votar e tem que cuidar em quem vota, porque depois é 4 anos pra se arrepender.”

 

José Carlos Carles de Souza (PSD)

“Chegamos ao último ponto da nossa participação aqui, eu quero reiterar o que disse antes e fazer uma menção ao CMP, pela importância do sindicato estar presente, acho que não tem nenhum outro sindicato aqui que representa a categoria dos professores, mas deveria estar, quando se debate, quando se fala sobre educação as entidades que representam a categoria tem que estar presentes em todos os níveis, então parabéns pela iniciativa e pelo trabalho.

Bem, como a atuar para melhoria da atividade da carreira docente. Esse é um tema que já foi enfrentado por vários países do mundo, principalmente os mais desenvolvidos e eles conseguiram avançar nessa linha, de criar mecanismos para atrair os melhores profissionais para a docência, e é isso que nós precisamos, nós precisamos dos melhores.

O ensino é algo muito sério, nosso futuro passa pelo ensino, entretanto quando vemos, professora Adriana, o esforço da universidade com as licenciaturas, que tem muita qualidade nos cursos que oferecem e vemos os concorrente oferecendo à distância, e bem à distância, quer dizer qual é a prática que está oferecendo para a formação. Nós não somos contra o ensino à distância, não é isso, mas nós temos que estar comprometidos com o resultado daquilo que nós estamos oferecendo.

Isso é algo que tem, que está no cerne dessa questão se nós queremos sim ter uma profissão importantíssima como é a do docente que seja atraente, e aí nós precisamos sim, oferecer à ele as condições necessárias. Primeiro, repetindo o que eu disse anteriormente, o resgate da valorização do reconhecimento pela sociedade do papel do professor. Ele precisa ser sim reconhecido pela sociedade nas suas funções e isso me parece que está desgastado, talvez porque a remuneração não seja lá das melhores, precisa avançar, precisamos ter isso como compromisso de quem quer construir uma sociedade melhor.

Uma sociedade que possa ser mais evoluída em todos os sentidos e nesse sentido a docência precisa acompanhar as mudanças no mundo do trabalho, precisa acompanhar as tecnologias, precisa acompanhar a formação do profissional tem que estar adequado com tudo aquilo que nós temos de melhor. Não pode ser nada menos do que as melhores técnicas para que o profissional seja de fato habilitado naquilo que se propõe a fazer e evidentemente que com a remuneração condizente com a sua importância na sociedade. A sociedade brasileira tem um déficit com os professores, porque sabem que é importante, o que foi mostrado aqui é verdadeiro, está em primeiro lugar na educação, entretanto o profissional da educação não tem a remuneração que merece.

Bem, não é por acaso e aqui já encaminhando meu encerramento, que eu coloquei como proposta de candidato a deputado que vote na educação, educação e desenvolvimento, porque tendo que nada nesse país vai ser diferente se não for pelo meio da educação. Nós precisamos sim focar as nossas ações centradas na educação, numa educação de qualidade, numa educação pertinente, numa educação que de fato dê condições do sujeito sair do plano escolar sabendo matemática, sabendo português, sabendo enfrentar as dificuldades da vida, tendo uma visão empreendedora, tendo a formação adequada para enfrentar qualquer dificuldade que a sociedade lhe oferece.

E nós vemos que os nossos alunos, muitas vezes, chegam ao mercado de trabalho e não sabem como fazer. Eu como deputado, pretendo sim, defender a educação como uma prioridade e isso é dever do estado, não do governo que está de plantão, meu número 55255, se vocês acreditam nas minhas verdades, vêm comigo.”

 

Airton Lângaro Dipp (PDT)

“Bem, essa última questão da valorização docente em escolas públicas, nós acreditamos que passa de fato por plano de carreira, formação continuada, concurso público, fundamental no setor público. A nossa experiência como prefeito municipal mostrou que era extremamente positivo, por que nestes últimos 8 anos que estive à frente da prefeitura, nós realizamos entre todos o quadro da Prefeitura Municipal, 1.450 concursos públicos, quase 50% foram na área da educação entre agentes administrativos, professores da educação infantil e professores do ensino fundamental.

Da mesma maneira eu estava me lembrando que eu tinha afirmado que nós pagamos, pagávamos no meu tempo, acredito que continuam, continua acima do piso nacional a remuneração dos professores, mas também durante o período dos 8 anos houve uma recomposição de 100% acima da inflação do salário dos professores municipais, isso é uma situação também importantíssima porque a valorização passa pelas condições de trabalho dos professores e isso a nossa história ela ajuda a confirmar.

Para encerrar, nós queremos também reafirmar o nosso compromisso, a nossa candidatura e eu também falo em nome do Márcio Patussi, as nossas candidaturas, a Assembleia Legislativa e a Câmara Federal são candidaturas por Passo Fundo e pela região norte do estado, os nossos compromissos o foco central é o desenvolvimento econômico social significa geração de emprego e renda e fortalecimento da educação e da saúde para que haja um crescimento das nossas famílias de fato em todos os sentidos, esse é o foco principal.

Os nossos candidatos ao governo do estado é o Jairo Jorge e à presidência da república o Ciro Gomes. Nós compreendemos que o país, que o estado estão numa situação dificílima por todas as incoerências que estão acontecendo nos executivos estaduais, estadual e federal, e o congresso nacional de forma muito especial. E queremos com essas candidaturas buscarmos retomar o desenvolvimento quando eu falo em econômico e social fortalecendo as cadeias produtivas nacional, a indústria nacional e os avanços tecnológicos que são fundamentais para o país.

Por último, eu também gostaria de fortalecer o que nós temos aí, não sei o número exato, mas acho 8/9 candidatos a deputados estadual por Passo Fundo … 11? Então tem mais gente que eu imaginava… e uns 6/7 a deputado federal por Passo Fundo. Eu e Patussi somos uma dessas opções, mas todos que estão aqui e aqueles que também não compareceram são opções importantes para cada um de vocês porque nós precisamos fortalecer Passo Fundo e a região.

E por último ainda eu quero, não vou votar na Mari, mas eu tenho que reconhecer que nós trabalhamos juntos, não posso votar, nós trabalhamos juntos na prefeitura municipal nesses últimos 8 anos e ela foi uma excelente secretária de serviços urbanos. Agradeço a professora Adriana pela, por esse evento o professor Eduardo, que transmite os nossos professores municipais também o nosso abraço e muito obrigado pela presença de vocês”.

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